Vereadora Giselli Bianchini está sendo uma unanimidade na câmara

Uma discussão em público ocorreu logo após a reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara de Vereadores de Maringá nesta terça-feira, 16. A cena foi vergonhosa: aos gritos, a vereadora do Progressistas, Giselli Bianchini confrontou o líder do governo, vereador Luiz Neto (Agir) e, em um tom de ameaça, declarou em voz alta que usaria sua influência sobre pastores da cidade para “queimá-lo” politicamente, tudo por que alguns de seus projetos seriam barrados já na CCJ, devido a falta de constitucionalidade nas iniciativas da vereadora.
Consequência
Ela perdeu ontem um cargo que havia indicado no Departamento de Contabilidade. Foi logo em seguida ao “bater de frente” também com a presidente Majorie Catherine Capdebosq (PP). O marido da vereadora pepista teria “invadido” o gabinete da presidente, também ontem, quando houve também encrenca, na Comissão de Constituição e Justiça, Luiz Neto (Agir).
Aguarda-se para as próximas horas a exoneração de Júnior Cesar Lopes Bianchini, marido da vereadora, que foi nomeado secretário parlamentar de Ricardo Barros (PP) em junho passado (R$ 9.678,22 mensais), cuja principal tarefa é acompanhar as sessões da Câmara de Maringá. Indicações feitas por Bianchini na administração também entram na mira. Para resumir: na teoria, ela deixará a base da gestão municipal. (inf Gilmar Ferreira e Angelo Rigon)



