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Vai perder de 7 x 1 de novo?

artigo:
Em uma competição em que ninguém vence, as mulheres vivem mais do que os homens.
Os dados mostram que nós – que pensamos ser de ferro – ainda morremos 7 anos antes do que nossas companheiras.
Para qualquer “placar” que você olhe, é uma espécie de 7 a 1 diferente…
Sofremos mais infartos, vamos mais para as máquinas de hemodiálise por conta dos rins arruinados, somos mais numerosos nos dados de câncer (excluindo o de pele não melanoma).
Na parcela entre 20 e 59 anos, a taxa de mortalidade masculina é 2,3 vezes maior do que a feminina. Neste desequilíbrio, ninguém é poupado.
Famílias inteiras são destruídas pela morte ou aposentadoria precoce de um dos seus integrantes.
O sofrimento é ainda maior quando o apito final é dado com a partida ainda em pleno andamento.
Neste contexto, a pergunta que fica é: o que será que vai te tirar de campo?
Mais do que isso, em qual situação você será obrigado a pendurar as chuteiras?
Longe de mim querer estimular qualquer exercício barato de futurologia.
Mas foi só quando comecei a organizar melhor as minhas finanças – com a ajuda da Empiricus – que uma ficha caiu para mim.

Explico…
Assim como quase tudo na vida – se quiser entender melhor porque envelhecer tem sido um verbo tão maligno para os homens do Brasil, você precisa ouvir o conselho nascido nos tempos de Watergate:

“Siga o dinheiro”
Nesta busca pelos rastros “da moeda”, eu te desafio. Olhe para sua conta bancária e responda: quando foi, verdadeiramente, a última vez que você investiu na sua saúde?
Arrisco que a resposta mais majoritária será “nunca”. Sim, nunca.

Pense bem.
Um homem que na semana passada foi até a farmácia e comprou a estatina para controlar colesterol, não investiu um centavo na saúde cardíaca.

Ele só gastou.
Se seguirmos este dinheiro entregue na drogaria, vamos constatar que as notas estão nos 2,4 bilhões que a indústria farmacêutica recolheu no último ano só com a venda de estatinas no Brasil (aumento de 140 por cento na comparação com 2011, diga-se de passagem).
Porém, se olharmos para as mortes cardiovasculares – grupo de óbitos que os medicamentos para o colesterol se propõem a evitar – vamos perceber que todo este dinheiro não foi suficiente para alterar os indicadores.
Há cinco anos, sempre, do total de mortes brasileiras, 28 por cento foram em decorrência das panes cardiovasculares.
O que quero dizer com isso é que, ao mesmo tempo em que os pacientes estão mais medicados, os corações não estão mais saudáveis.
Ou seja. Os gastos com doença permanecem crescendo e o investimento em saúde ainda é “nenhum”.
Foi aqui na Empiricus que aprendi a diferença entre gastar e investir.
E enquanto você não souber aplicar esta lição de finanças na saúde, você vai permanecer com a falsa ideia de que ser saudável, na verdade, é sinônimo de resolver a doença quando ela aparece.
E aí, pode poupar do jeito que for. Você sempre estará à beira da falência… e da doença.
É fato que os remédios podem sim ser necessários de forma pontual, mas não foram feitos para atacar a causa do problema.
Já o excesso de medicamentos, que marca as rotinas atuais, faz parte de um padrão de conduta que aceita, sem muito questionamento, que “viver mais” é o suficiente.
Digo isso porque hoje é ótimo contar com a ideia de viver 100 anos.
Mas será mesmo OK viver ameaçado pelo diabetes descontrolado e com a possibilidade real de, em breve, não reconhecer nossos filhos em decorrência do cérebro atrofiado?
Minha proposta, para você que chegou até aqui, é te apresentar um novo jeito de olhar para a sua saúde como um investimento e não uma área de custos.
Se você aceitar o convite, sem nenhum compromisso, a partir de hoje vamos conversar em um espaço exclusivo.
Acredite. O passar dos anos não é uma sentença de adoecimento.
Já dizia o filósofo francês Edgar Morin:”O que não se regenera, degenera”
E esta frase aplica-se exatamente à sua saúde, hoje e sempre. Vamos nessa?

dr carlos

Dr. Carlos Schilischka é médico, é assinante da Empiricus há 3 anos e passou as últimas 3 décadas atendendo pacientes arruinados financeiramente pelos problemas de saúde.

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redação

contato (44) 99803-1491 agnaldorvieira@gmail.com

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