A Câmara de Maringá passará a contar com segurança armada. É o que prevê o pregão presencial que será realizado no dia 15 de junho, com preço máximo anual de R$ 149.234,20. Apenas um posto terá vigilância armada 44 horas semanais, de segunda a sexta-feira. Dos 17 postos previstos, 11 terão homens armados, com horários variáveis.
As sessões ordinárias e extraordinárias contarão com segurança armada feita por dois homens. Já as sessões itinerantes, que costumam ser realizadas mensalmente nos bairros de Maringá, contarão com escoltas armadas de até quatro homens e dois desarmados. O contrato é para um ano e o custo mensal não deve ultrapassar R$ 12,4 mil.
As confusões nas galerias, ocorridas já no final do ano passado, geraram preocupações quanto à falta de segurança na Câmara. Na sessão que abriu a Comissão Processante (CP) para apurar denúncia de quebra de decoro do vereador Homero Marchese (Pros), ocorreram agressões físicas e até o roubo de um smartphone do jornalista angelo rigon.
O presidente Mário Hossokawa explicou que a Câmara recorria à Guarda Municipal, mas nem sempre o departamento tem condições de disponibilizar agentes. “Nós entendemos, porque eles têm suas escalas, mas nós não podemos ficar nessa dependência”, justificou. (inf Maringá Post)