Salário do prefeito eleito de Maringá Silvio Barros poderá subir de 33 para 37 mil
ACIM não se mexeu até agora
A primeira das sessões extraordinárias convocadas pela Câmara Municipal de Maringá para fixar subsídios do prefeito, da vice-prefeita e dos secretários municipais para a próxima gestão administrativa, foi pedida por oito vereadores, em requerimento endereçado ao presidente Mário Hossokawa (PP), para acontecer ocorrer hoje às 9h30. No site do Legislativo, porém, a sessão foi marcada para as 14h.
O projeto também altera a lei º 11.574/2022, que em dezembro de 2022 já havia fixado o subsídio dos vereadores; os 23 vereadores eles, que iriam ganhar quase 15.193,35, receberão R$ 16.788,65; os atuais recebem R$ 11.766,99. O prefeito atualmente ganha RS 33.958,66 e o vice, R$ 23.318,25 enquanto os secretários municipais R$ 17.998,05 mensais. Pela nova proposta, o prefeito eleito receberá R$ 37.524,32, enquanto vice e secretários terão subsídio. R$ 19.887,83. O projeto de lei não cita o índice utilizado para os novos valores, mas a proposta da Comissão de Finanças e Orçamento é reposição da inflação para o próximo ano e fixo 5% após 2026, independentemente da inflação. Ao menos dois vereadores defendiam um valor de R$ 19 mil para a partir de 2025. Em 2026, ainda de acordo com o projeto, o valor seria de R$ 17.795,96, em 2027 de R$ 18.863,72 e em 2028 R$ 19.995,55. Diante das conversas de que os vereadores estariam atendendo pedido do prefeito eleito, ele foi questionado mas não respondeu. (inf Angelo Rigon)
Nota-se também a ausência de participação da Associação Comercial e Empresarial de Maringá, que em outros momentos era mais atuante no cenário político maringaense, pelo menos quando lhe interessava.