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Prefeitura de Maringá tenta cortar verba do Observatório

Com o intuito de acabar com o Observatório Social de Maringá, assessores da administração municipal saíram a campo para cortarem a ajuda de custo que o OSM recebe de empresas privadas.
O contato de assessores da prefeitura foi feito há algum tempo com os diretores de instituições que contribuem com a manutenção do Observatório, como Unicesumar, Sicoob e Cocamar.

No destaque a presidente do OSM, Fábia dos Santos
No destaque a presidente do OSM, Fábia dos Santos

A intenção da visita, era para que essas empresas cortassem o repasse da ajuda de custo ao Observatório, com isso imaginaram que cessaria a fiscalização correta que OSM faz ao poder público, principalmente com os gastos excessivos e irregulares da atual administração, como maior exemplo disso, a recém licitação que a prefeitura fez com a empresa Constroeste, responsável pela coleta de lixo no município.
O presidente da Associação Comercial e Empresarial de Maringá (ACIM), José Carlos Valêncio, garantiu que mesmo que a prefeitura conseguisse retirar o apoio das empresas ao Observatório, a ACIM “daria um jeito de bancar, pois o trabalho que é desenvolvido pelo Observatório é imprescindível para uma comunidade que visa a ética e transparência no poder público“, salientou o presidente.
As empresas que custeiam a manutenção do Observatório não só mantiveram a ajuda financeira, como os seus diretores acharam muito estranho o pedido dos assessores da atual administração municipal.
As ações do Observatório Social de Maringá resultaram em uma economia de R$ 83 milhões aos cofres públicos municipais, nesses 10 anos de atuação. (leia mais)

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redação

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