A vereadora Cris Lauer (PSC), em julho do ano passado, contrariando o site do Projudi (Processo Eletrônico do Judiciário do Paraná), dizia ter “zero processo”. Fez a campanha ofendendo várias pessoas, elegeu-se e antes de 2020 terminar foi condenada por injúria contra a servidora Daiany de Fatima Corbetta, pelo juiz Abílio de Freitas, do 4º Juizado Especial Cível de Maringá (leia mais).
Este é um dos pelo menos sete processos que foram ajuizados contra ela, inclusive entre eles um ex-simpatizante da empresária, que não declarou sua empresa ao fazer o registro da candidatura. Todos os processos são por danos morais, incluindo o secretário municipal do Meio Ambiente e Bem-Estar Animal, Marco Antonio Azevedo. O principal deles é de conglomerado de saúde, contra o qual ela assacou inverdades.
Em alguns processos a hoje vereadora não se manifestou; verifica-se também a dificuldade em encontrá-la para intimação, no que parece ser uma tática. No caso de Daiany Corbetta, a tática não deu certo, pois a condenação foi à revelia. A situação deve mudar para os oficiais de justiça quando forem iniciadas as sessões ordinárias da Câmara de Maringá, realizadas às terças e quintas-feiras, e das quais ela deverá participar. “Ela já pode pedir música no Fantástico duas vezes”, disse um brincalhão colega de Câmara. (inf Maringá News)