Cotidiano
Virgin Galactic, do bilionário Richard Branson, anuncia fusão e plano de abrir capital na bolsa
Acordo prevê que empresa de investimentos SCH terá 49% da nova companhia. Bilionário Richard Branson, fundador da Virgin Galactic
AP
A companhia de turismo espacial Virgin Galactic, do bilionário britânico Richard Branson, anunciou nesta terça-feira (9) uma “fusão” com a Social Capital Hedosophia Holdings (SCH) para criar “a primeira empresa de turismo espacial de capital aberto listada em bolsa de valores”.
A SCH é uma empresa de investimentos e terá 49% da empresa fruto da fusão, cuja conclusão está prevista para o segundo semestre deste ano, em operação avaliada em US$ 1,5 bilhão.
Uma declaração conjunta da Virgin Galactic e da SCH explica que o fundador desta última, Chamath Palihapitiya, investirá US$ 100 milhões adicionais na transação e assumirá a presidência da nova companhia.
“Após a conclusão desta operação, a maioria dos fundos no capital da SCH deverá se somar ao saldo da Virgin Galactic para financiar sua operação e crescimento”, disseram os dois sócios.
A Virgin Galactic ainda não fez voos definitivos, mas já começou a vender passagens por cerca de US$ 250 mil. A empresa informou no comunicado desta terça que mais de 600 pessoas de 60 países já fizeram reservas na Virgin Galactic, com depósitos de cerca de US$ 80 milhões de dólares para garantir um lugar nos primeiros voos espaciais.
Aeronaves da Virgin Galactic em teste; empresa é do bilionário Richard Branson
Divulgação
Eles não detalharam quanto dinheiro poderia ser investido na Virgin Galactic depois dessa operação. Segundo o “Wall Street Journal”, a quantia pode chegar a US$ 800 milhões.
O grupo Virgin, do magnata Richard Branson, começou com lojas de música e chegou até a empresa Virgin Galactic. A empresa chamou a atenção em 2014, depois que um de seus veículos explodiu durante um voo de teste na Califórnia, matando um piloto e ferindo outro.
Elon Musk, Jeff Bezos, Richard Branson: os multimilionários que disputam a nova corrida espacial
AP
A companhia de turismo espacial Virgin Galactic, do bilionário britânico Richard Branson, anunciou nesta terça-feira (9) uma “fusão” com a Social Capital Hedosophia Holdings (SCH) para criar “a primeira empresa de turismo espacial de capital aberto listada em bolsa de valores”.
A SCH é uma empresa de investimentos e terá 49% da empresa fruto da fusão, cuja conclusão está prevista para o segundo semestre deste ano, em operação avaliada em US$ 1,5 bilhão.
Uma declaração conjunta da Virgin Galactic e da SCH explica que o fundador desta última, Chamath Palihapitiya, investirá US$ 100 milhões adicionais na transação e assumirá a presidência da nova companhia.
“Após a conclusão desta operação, a maioria dos fundos no capital da SCH deverá se somar ao saldo da Virgin Galactic para financiar sua operação e crescimento”, disseram os dois sócios.
A Virgin Galactic ainda não fez voos definitivos, mas já começou a vender passagens por cerca de US$ 250 mil. A empresa informou no comunicado desta terça que mais de 600 pessoas de 60 países já fizeram reservas na Virgin Galactic, com depósitos de cerca de US$ 80 milhões de dólares para garantir um lugar nos primeiros voos espaciais.
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Divulgação
Eles não detalharam quanto dinheiro poderia ser investido na Virgin Galactic depois dessa operação. Segundo o “Wall Street Journal”, a quantia pode chegar a US$ 800 milhões.
O grupo Virgin, do magnata Richard Branson, começou com lojas de música e chegou até a empresa Virgin Galactic. A empresa chamou a atenção em 2014, depois que um de seus veículos explodiu durante um voo de teste na Califórnia, matando um piloto e ferindo outro.
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