O asfalto reforçado para os ônibus do corredor do transporte coletivo na avenida Morangueira começou a esfarelar, menos de um mês depois de liberada a pista para os BRTs.
A obra, cuja necessidade é altamente contestável, custou duas dezenas de milhões junto à Caixa Econômica Federal. Valelembrar que o projeto, feito na administração do PP, sequer previa faixa de pedestres e colocou o usuário para descer no meio da avenida. (inf Angelo Rigon)