A equipe técnica do Ministério dos Transportes já definiu: após o término dos atuais convênios de delegação das rodovias federais ao governo do Paraná, que vence em 2021, os trechos voltarão ao patrimônio da União, sem possibilidade alguma de prorrogação dos contratos com as concessionárias de rodovias, que vencem na mesma época.
A partir daí, funcionará um novo programa de concessões, contratado e administrado pelo governo federal. Se esse plano se concretizar, a cobrança de pedágio no Anel de Integração, composto também de estradas estaduais, mudará de forma radical em relação ao que é hoje – e isso independentemente dos desdobramentos da Operação Integração, que investiga o envolvimento das empresas de pedágio com operadores financeiros envolvidos na Lava Jato.
A informação, de Rosana Felix, está na Gazeta do Povo.
O Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil confirmou a informação para a Gazeta do Povo, apesar de órgãos e agentes políticos envolvidos com o tema ainda nutrirem expectativa quanto à renovação da delegação. O pedágio, que impacta diretamente no bolso da população e onera os custos do setor produtivo, estará em destaque na campanha eleitoral de 2018. Os pré-candidatos a governador já tinham se posicionado sobre o assunto: todos esperavam conduzir uma nova licitação de dentro do Palácio Iguaçu. (leia mais Gazeta do Povo)