A folha de pagamento dos servidores municipais de Maringá, inclusive daqueles que ganham baixos salários e que têm o dinheiro contado para pagar as despesas do mês e para alimentar suas famílias, veio com o desconto indevido de 11% da previdência sobre as horas extras.
Uma nova falha grave da administração do prefeito Carlos Roberto Pupin, que vem se especializando em cometer erros em desfavor dos trabalhadores de carreira – lembrando que se negar a dar a reposição da inflação, o que só foi possível graças a uma greve legal e justa, foi o maior dos erros cometidos neste ano de eleições.
A Prefeitura admitiu a falha e só informou que vai devolver a diferença descontada indevidamente na próxima folha de pagamento. Eis um pertinente questionamento: por acaso, a administração vai devolver esse dinheiro com juros, correção monetária e multa? Pois é isso que acontece quando o servidor deixa uma conta sem pagar no mês.
O prefeito não pode deixar para o mês que vem a correção de um erro que requer imediata reparação, é muita injustiça com um classe de trabalhadores que tem sofrido muito com a administração Barros/Pupin.