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Samu de Maringá participa de Desafio Nacional de Trauma

O diretor de Urgências e Emergências do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Maurício Lemos, o médico Marcos Bitencourt e o socorrista Arnaldo Marques representaram Maringá no II Desafio Nacional de Trauma. A competição, que se encerra neste sábado, 22, em Curitiba, reúne 24 equipes de resgate de todo o país em simulações de atendimentos pré-hospitalares. Os dois primeiros colocados representarão o Brasil no Desafio Mundial de Resgate 2017, que será realizado em setembro na Romênia.
As equipes participantes são avaliadas durante atendimentos em cenários que representam diversos tipos de situação, como agressão com arma branca, atropelamento, quedas em altura, colisões de motocicletas e automóveis. Além de participantes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (Siate) e Corpo de Bombeiros do Paraná, também participam concessionárias de rodovias e empresas privadas da área de seis estados brasileiros.
O evento, muito bem organizado, oportuniza troca de experiência entre profissionais que vivem situações semelhantes em cenários de emergência”, afirma o médico Maurício Lemos, destacando que o caráter competitivo do desafio testa técnicas e estimula o aperfeiçoamento. “Nossa atividade exige extrema qualificação e precisamos de treinamento contínua”, explica Maurício Lemos. O evento foi organizado pela Secretaria de Estado da Saúde, em parceria com a Associação Brasileira de Resgate e Salvamento (Abres).
O Desafio é o maior evento de atendimento simulado no país e está em sua segunda edição. A primeira aconteceu no ano passado e selecionou mais de 100 profissionais do Paraná para o Desafio Mundial de Resgate 2016. A competição a nível mundial ocorreu em Curitiba no mês de outubro e reuniu cerca de 800 profissionais que trabalham com resgate e salvamento em 17 países. Graças ao trabalho dos serviços de emergência, nos últimos 7 anos a mortalidade por acidentes de trânsito caiu 20% no Paraná. Também houve uma queda de 28% das mortes a caminho do hospital.

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redação

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