Cotidiano
Autoridades indianas aumentam preços de ingressos para poder preservar Taj Mahal
Novos valores serão US$ 19 para turistas estrangeiros e US$ 3,50 para indianos, que representam maioria dos 15 mil vistantes diários. Objetivo é reduzir visitas entre 15% e 20%, além de gerar recursos para conservação. O Taj Mahal, em Agra, na Índia, em foto de 3 de janeiro
Dominique Faget/AFP
As autoridades indianas multiplicaram por cinco o preço da entrada no Taj Mahal para os visitantes locais, visando limitar o número de turistas e reduzir os danos causados ao monumento turístico mais importante da Índia.
O ingresso “tudo incluído” para o Taj Mahal, mausoleu construído no século XVII pelo imperador mongol Shah Jahan em memória de sua esposa Mumtaz Maha, passou de 50 rupias (US$ 0,70) para 250 rupias (US$ 3,50) para os turistas indianos, a maioria entre os cerca de 15 mil visitantes diários ao palácio.
O ingresso para turistas estrangeiros ao palácio de mármore branco da cidade de Agra, no norte da Índia, subiu de US$ 16 para US$ 19.
“Queremos que as pessoas paguem mais para limitar a frequência”, explicou à AFP um membro do Serviço de Arqueologia da Índia, o órgão governamental responsável pela manutenção do monumento, visitado por cerca de 6,5 milhões de pessoas em 2016.
“Isto reduzirá o número de visitantes ao Taj Mahal em entre 15% e 20%, além de gerar os recursos necessários para sua conservação”.
Dominique Faget/AFP
As autoridades indianas multiplicaram por cinco o preço da entrada no Taj Mahal para os visitantes locais, visando limitar o número de turistas e reduzir os danos causados ao monumento turístico mais importante da Índia.
O ingresso “tudo incluído” para o Taj Mahal, mausoleu construído no século XVII pelo imperador mongol Shah Jahan em memória de sua esposa Mumtaz Maha, passou de 50 rupias (US$ 0,70) para 250 rupias (US$ 3,50) para os turistas indianos, a maioria entre os cerca de 15 mil visitantes diários ao palácio.
O ingresso para turistas estrangeiros ao palácio de mármore branco da cidade de Agra, no norte da Índia, subiu de US$ 16 para US$ 19.
“Queremos que as pessoas paguem mais para limitar a frequência”, explicou à AFP um membro do Serviço de Arqueologia da Índia, o órgão governamental responsável pela manutenção do monumento, visitado por cerca de 6,5 milhões de pessoas em 2016.
“Isto reduzirá o número de visitantes ao Taj Mahal em entre 15% e 20%, além de gerar os recursos necessários para sua conservação”.