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Na ACIM Ricardo Maia diz que trabalhará pela mobilidade urbana

Oitavo candidato a apresentar propostas na Associação Comercial e Empresarial de Maringá (ACIM), Ricardo Maia (Podemos), que pleiteia uma vaga na Assembleia Legislativa do Paraná, destacou na última segunda-feira (3) que terá entre suas prioridades a mobilidade urbana. Acompanhado do irmão, o prefeito Ulisses Maia, Ricardo ressaltou que quando foi deputado estadual recebeu com frequência representantes de entidades maringaenses em Curitiba e que é preciso fazer um novo Paraná e um novo Brasil. “Não dá para continuar do jeito que está. Empresário e trabalhador não aguentam mais tanto imposto. Sei da dificuldade de ser empresário, de gerar emprego e renda. Quantos empresários estão se mudando para o Paraguai em busca de maior competitividade?”, questionou.

Ele destacou que trabalhará pela mobilidade urbana, para melhorar os acessos rodoviários a Maringá, que estão congestionados, principalmente em horários de pico. “Vamos construir viadutos e trincheiras e, para isso, vamos buscar recursos federais. Não há viadutos em Iguatemi, a rotatória da avenida Colombo próxima ao shopping Catuaí fica congestionada em horários de rush. Serei o representante firme de Maringá na Assembleia”, destacou.

Na área de segurança pública, o candidato declarou que vai lutar por uma maior representatividade de Maringá e que trará investimentos que são de direito da cidade. “Londrina recebeu muito mais viaturas que Maringá”.

Ele também se comprometeu a não votar em aumento de tributos e disse ser favorável à redução de impostos para querosene de aeronaves, estimulando a operação de mais companhias aéreas no estado. “O nosso tributo do querosene é um dos mais caros do Brasil. Não sou a favor de tarifaço”, declarou.

Questionado, Maia defendeu que a Universidade Estadual de Maringá (UEM) continue pública e totalmente gratuita. Também disse que é favorável à criação de incentivos fiscais para o desembaraço de mercadorias em Maringá e ao pedágio, mas que para a renovação, é necessário mudar a forma de contrato e cobrar um terço do valor atual. (foto Walter Fernandes)

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redação

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