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Vereador gastou diária e duas passagens de avião para acompanhar projeto já votado

Em resposta ao requerimento protocolado pelo jornalista Agnaldo Vieira a Câmara de Vereadores de Maringá, onde solicitava informações detalhadas sobre a viagem sem necessidade do vereador Homero Figueiredo Marchese (PV) a Curitiba, informa a certidão nº 1429/2017 assinada pelo presidente Mario Massao Hossokawa, de que além do valor da diária pago a Figueiredo (R$ 244,74) foram tomados do contribuinte maringaense ainda mais R$ 697,21 para bancarem as passagens aérea do vereador
Homero Figueiredo Marchese, faltou a sessão na Câmara de Vereadores no último dia 11, para acompanhar a sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) sobre o caso dos novos limites entre os municípios. Desinformado sobre o projeto que foi votado há mais de anos nas duas câmaras municipais (Maringá e Sarandi), e que não havia mais o que discutir na esfera municipal, foi ele gastar o dinheiro público na capital.

homero diária

Além de gastar o dinheiro do contribuinte com uma viagem inútil e desnecessária, Homero Figueiredo Marchese, poderia ter poupado o erário dos maringaenses e assistido a transmissão da sessão da CCJ da Assembleia Legislativa pela TV Câmara aqui mesmo em Maringá. Sua presença em Curitiba não faria e nem fez nenhuma diferença. Depois da viagem, ele convocou todos os vereadores para acompanharem “in loco” uma visita ao limite dos dois municípios com o prefeito Walter Volpato, (nenhum vereador compareceu) após aprender com o Chefe do Executivo da cidade vizinha, finalmente se convenceu que a demarcação do novo limite não afetaria em nada a cidade de Maringá.
Homero Figueiredo Marchese gastou o dinheiro (R$ 941,95) suado do maringaense para viajar a Curitiba para apoiar o único voto contra a regularização da delimitação geográfica entre Maringá e Sarandi. Apoiou o deputado Nereu Moura, que, como disse o prefeito Walter Volpato, votou contra Sarandi, que, sem um metro quadrado e um eleitor que seja de Maringá, vai aumentar o FPM (Fundo de Participação dos Municípios) em R$ 3,5 milhões.
Ao ignorar que o próprio Legislativo havia aprovado o novo traçado do limite entre os dois municípios e que havia um acordo assinado pelos Chefes de Executivo, após anos de discussão, Figueiredo mostrou que será preciso ser mais inteligente para não se meter em novos carões públicos.
O caso agora segue para denúncia ao Ministério Público.

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