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Audiência Pública tenta descobrir o que há por trás do preço alto do combustível em Maringá

Em matéria publicada hoje (09) no jornal O Diário em que deu destaque aos altos preços dos combustíveis em Maringá, uma campanha iniciada pela rádio Jovem Pan denominada Combustível Mais Barato que foi encapada também pelo vereador Alex Chaves (PHS) e Procon, traz  a informação que entre as grandes cidades do Estado, Maringá é o pior lugar para encher o tanque de combustível. A afirmação é sustentada pelos dois últimos levantamentos da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), realizados entre 23 e 29 de julho e de 30 de julho a 5 de agosto – a mais recente pesquisa foi divulgada segunda-feira (7).
Segue a matéria em O Diário que a diferença dos preços encontrados nas bombas de Maringá, na comparação com Curitiba, Londrina e Colombo (cidades com mais de 200 mil habitantes presentes no último relatório da ANP), impressiona. Em uma amostragem com 18 indicadores que trazem os preços máximos, médio e mínimo da gasolina, do álcool e do diesel (veja na tabela acima), o preço registrado nos postos maringaenses só não foi o mais caro em duas situações.
Se houvesse uma “olimpíada” do combustível mais caro, Maringá seria campeã com folga no quadro de medalhas. Seriam 16 de ouro, contra apenas duas de Londrina, uma de Colombo e nenhuma na capital do Estado.

Audiência Pública

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Autor da iniciativa, o vereador Alex Chaves colaborou com o Procon em levantamento para saber se a legislação municipal impactava, de alguma forma, nos preços dos combustíveis. A alegação foi feita ao diretor do Procon de Maringá, Rogério Calazans, por donos de postos. “Fizemos o levantamento e descobrimos que as leis não oneram de modo algum (os preços)”, afirma Chaves.
O vereador defende que a audiência pública dará respaldo popular a ações que venham a ser tomadas pelo Procon e pelo MP. Chaves acrescenta que a audiência também permitirá que empresários do setor esclareçam dúvidas da população.
Promotor de Defesa do Consumidor, Maurício Kalache diz que ações como a investigação realizada pelo Procon poderão embasar ações futuras do MP. “Se o Procon me der bambu, eu vou fazer flecha“, comentou o promotor em entrevista ao jornalista Luiz Fernando Cardoso.
A Audiência Pública acontece na sexta-feira (18) na Câmara de Vereadores a partir das 19h, o evento é aberto a toda comunidade.

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redação

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